
O violinista
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Tinha um leve sorriso nos lábios. Daqueles sorrisos que uma lembrança suave provoca na gente. Um quê de tristeza, um quê de melancolia, até uma certa ironia. Ele estava sempre lá, naquele banco da praça. Empunhava o que parecia ter sido, um dia, um violino. Nunca tocava. Só segurava, sobre o colo, com […]